UM PEDIDO DE DESCULPAS!

Peço imensa desculpa a todas as pessoas que acompanham este espaço pelas publicações não estarem a ser diárias como era habitual. O problema é que ando numa fase mesmo agitada porque tenho imensas coisas para fazer:

• Estudar para o exame de Metodologia;
• Fazer os trabalhos de Matemática, Ciência e Arte;
• Ir para o estágio (terça, quinta e sexta);
• Preparar as aulas que tenho de dar;
• Avançar com o Relatório de Estágio;
• Iniciar o Dossier Digital;
• ... 

Como podem ver os tempos que se avizinham não vão ser nada fáceis (pelo menos a nível de trabalho). Espero que compreendam o facto de as publicações poderem não ser diárias.

Mas bem, vou escrever um bocadinho acerca dos últimos dias...

Ontem passei o dia essencialmente a estudar para Metologia tirando umas duas horas em que fui à faculdade com a minha amiga T. para buscar livros que me possam ajudar para a pesquisa para o Relatório de Estágio. Apesar de ter ido "em trabalho" foi bom para desanuviar pois sempre pude conversar com a T.

Não tenho palavras para agradecer o que os meus verdadeiros amigos têm feito por mim, têm sido incansáveis.

Mais uma vez, a T. com as suas palavras deixou-me a pensar. O que ela me disse foi:

"És uma rapariga muito forte. Não sei onde vais buscar toda essa força. O que quer que seja agarra-te a isso para conseguires melhorar..."

Sinto-me a piorar, mas será que algum dia vou dar a volta?

Para além disto recebi uma mensagem das meninas da piscina que dizia o seguinte:

"Uma pessoa forte sabe como manter a sua vida em ordem. Mesmo com lágrimas nos olhos ainda conseguem dizer estou bem com um sorriso. ... Obrigada por me fazeres sorrir. Eu contigo sim sei sorrir!"

Parecia que ontem todos me queriam de alguma forma transmitir força. Os amigos e a família são o que de mais valioso existe na vida. Eu apesar de ter a doença grave que tenho, ainda tenho uns amigos e uma família fantástica. Obrigada por todo o vosso apoio.

Hoje foi dia de ir para o estágio, correu tudo de uma forma calma, o que para mim foi muito bom. Algumas meninas do 11º ano querem-me sempre ao pé delas, ficam aflitas se sabem que estou sozinha. É óbvio que já se aperceberam do que eu tenho (basta olhar para mim) e com estes gestos mostram preocupação. Depois dois meninos do 8º ano também se quiseram vir sentar à minha beira.

Sinto-me verdadeiramente apoiada e se não conseguir melhorar certamente que não é por falta de apoio.